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São 86 anos de história. O Santuário Basílica de São Sebastião dos frades capuchinhos, no bairro da Tijuca, na Zona Norte do Rio, foi inaugurado em 1931. No início, era uma capela, mas, em 1947, o santuário se tornou a Igreja dos Capuchinhos. Há dois anos, a paróquia foi elevada à condição de basílica menor.
Os frades capuchinhos chegaram ao Rio de Janeiro por volta de 1700. Em 1842, assumiram a igreja do Morro do Castelo, dedicada a São Sebastião. O morro foi demolido em 1921, e os frades se tornaram guardiões das relíquias históricas da cidade que estavam no morro. No Santuário Basílica, estão guardados os restos mortais de Estácio de Sá, fundador da cidade, a imagem de São Sebastião e a verdadeira Pedra Fundamental do Rio.
A devoção a São Sebastião cresceu com a chegada dos frades capuchinhos na Cidade Maravilhosa. O santo é o protetor contra a fome, as guerras e as epidemias. Ele era um soldado que levava esperança aos prisioneiros cristãos do Império Romano, que eram considerados inimigos do Estado. São Sebastião, padroeiro do Rio, desperta intensa devoção nos cariocas. No dia do santo, celebrado em 20 de janeiro, a igreja recebe mais de 500 mil pessoas.
* Foto retirada do site do Santuário de Nossa Senhora de Lourdes.